A Corregedoria-Geral do Estado e a Secretaria da Fazenda de Minas Gerais detectaram 17 casos de acúmulo de cargos na Bahia e em Minas Gerais, durante a segunda fase da Operação Estados.
Os profissionais flagrados atuam como agentes penitenciários, professores, policiais e analistas universitários. A legislação vigente proíbe expressamente o acúmulo de cargos públicos, exceto nos casos de profissionais da área de saúde e professores, quando houver compatibilidade e carga horária entre dois vínculos empregatícios.
Os critérios para que haja essa compatibilidade consideram somatório das horas nos dois vínculos, distância entre os locais de trabalho e os intervalos para descanso e refeições do trabalhador. Desde 2016, quando foi deflagrada a operação, foram identificados 81 casos suspeitos, dos quais 49 em Sergipe, 20 em Pernambuco, seis no Ceará, cinco no Tocantins e um no Espírito Santo. (Bahia Notícias)