Comércio de Seabra reabriu na última terça feira (07), após reivindicação de parte dos comerciantes e da própria sociedade, embora essa decisão tenha dividido a opinião pública na cidade.
A prefeitura permitiu a reabertura do comércio oficializando essa decisão via decreto municipal, uma vez que fica autorizado excepcionalmente o funcionamento do comercio só nos dias 07, 08, 09 e 11 de Abril em virtude do feriado cultural da Semana Santa e da Páscoa. Os estabelecimentos, no entanto, devem seguir os procedimentos de higiene e segurança para conter o avanço da COVID-19, mesmo não tendo nenhum caso confirmado na cidade de Seabra.
Segundo, o que vem sendo debatido na cidade e nas redes sociais essa decisão do poder público municipal de reabertura do comércio local tem dividido opiniões entre os seabrenses.
Parte da sociedade civil alega inclusive que essa reabertura deveria ocorrer com maiores cuidados, organização e fiscalização. Visto que muitos estabelecimentos não estão cumprido as exigências de medidas de segurança conforme orienta a Organização Mundial da Saúde. Outro argumento, usado por quem é contrário a essa decisão é que entramos nessa primeira semana do mês de abril no momento mais crítico da pandemia da Covid-19, segundo o Ministério da Saúde.
A nossa equipe de reportagem do Chapada News ouviu também um comerciante de Seabra que não quis se identificar colocando que: “eu entendo a situação do país, mas que devido não ter nenhum caso confirmado da COVID-19 em Seabra, não há motivo algum do comercio se manter fechado, principalmente nessa semana que antecede a semana santa”. No entanto, o comerciante defende que as medidas de segurança e prevenção devem continuar sendo adotadas por todos. Nas redes sociais o prefeito Fabio Miranda de Seabra gravou um vídeo justificando que essa tomada de decisão de reabertura do comercio não foi fácil, mas que é necessário expcionalmente nos dias proposto no decreto.
Até o fechamento dessa matéria tudo segue normalmente no que diz respeito ao funcionamento do comércio conforme o último decreto o qual vence a zero hora de domingo.
Por Rodrigo Santana.