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Pais reclamam das listas de materiais das escolas particulares.

 

Começo de ano significa proximidade do início de mais uma etapa letiva e, com ela, reiniciam os mesmos problemas e discussões que envolvem as polêmicas listas de materiais escolares.

Os pais recebem a relação enviada pelas escolas particulares, no momento da matrícula e, na maioria das vezes, deparam-se com itens absurdos. Para evitar gastos desnecessários com materiais que não serão usados pelos estudantes, considerados solicitações abusivas, como bloco com 400 folhas de sulfite – quantidade impossível de ser utilizada em um ano – e papel higiênico, que é um produto de obrigação da escola.

Uma coisa todos já sabem: as escolas são obrigadas a fornecer as listas para os pais pesquisarem antecipadamente os preços e os melhores locais para aquisição dos materiais pertinentes.

Mas, infelizmente, as irregularidades persistem e muitos centros educacionais insistem em determinar itens sem fundamento e locais específicos para compras. O diretor do Procon-Bahia orienta o que se deve fazer nesses casos.

Em caso de descumprimento, Iratan esclarece que as escolas estão passíveis, após fescalização, averiguação e comprovação do ato ilícito, de sanções  e multas que variam de R$ 400 a R$ 6 milhões.

Com informações do BNews

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